Meus Livros publicados

MEUS LIVROS VIRTUAIS E EM PAPEL
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
LEIA OS POEMAS NO LIVRO RE CORDA, DAR CORDA, RECORDAR
No Bookess, leia o livro RE CORDA, DAR CORDA, RECORDAR. Clique aqui!
Leia, também, no myebook. Clique aqui
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sábado, 30 de outubro de 2010
POEMAS PUBLICADOS NO USINA DE LETRAS
Leia os meus poemas publicados no USINA DE LETRAS. Clique aqui !
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
UMA SÓ TRADIÇÃO
UMA SÓ TRADIÇÃO
Marco Aurélio Chagas
Há uma só tradição
Que deve ser respeitada
E seguida: é o exemplo,
De forma bem adequada.
***
Marco Aurélio Chagas
Há uma só tradição
Que deve ser respeitada
E seguida: é o exemplo,
De forma bem adequada.
***
REVISTAS EM QUADRINHO
REVISTAS EM QUADRINHOS
Marco Aurélio Chagas
Era fã da LULUZINHA,
O PATETA e ZÉ COLMÉIA
Eram dois bem trapalhões,
Mas eu amava MEMÉIA.
O BOLINHA com o clublinho,
“MENINA NÃO ENTRA”, o máximo!
TIO PATINHAS, avarento,
Não ligava pra o próximo.
Grande mágico, MANDRAKE.
O genial ZÉ CARIOCA.
ZORRO e FANTASMA, os clássicos
TICO e TECO, em sua toca.
O brasileiro SACI
PERERÊ e sua turma,
Do cartunista Ziraldo,
Pra que mineiro não durma.
Afinal TURMA DA MÔNICA
Conquistou grande mercado,
Das revistas em quadrinhos,
Desbancando o importado.
***
Marco Aurélio Chagas
Era fã da LULUZINHA,
O PATETA e ZÉ COLMÉIA
Eram dois bem trapalhões,
Mas eu amava MEMÉIA.
O BOLINHA com o clublinho,
“MENINA NÃO ENTRA”, o máximo!
TIO PATINHAS, avarento,
Não ligava pra o próximo.
Grande mágico, MANDRAKE.
O genial ZÉ CARIOCA.
ZORRO e FANTASMA, os clássicos
TICO e TECO, em sua toca.
O brasileiro SACI
PERERÊ e sua turma,
Do cartunista Ziraldo,
Pra que mineiro não durma.
Afinal TURMA DA MÔNICA
Conquistou grande mercado,
Das revistas em quadrinhos,
Desbancando o importado.
***
PROGRAMAS DE TV
PROGRAMAS DE TV
Marco Aurélio Chagas
Era muito divertido
O Aguarre o que Puder,
Com os brinquedos da Estrela
Que todo menino quer.
***
Presenteava o bom aluno,
Sabatinas Maizena,
Que respondia as perguntas
Feitas a ele em cena.
***
Marco Aurélio Chagas
Era muito divertido
O Aguarre o que Puder,
Com os brinquedos da Estrela
Que todo menino quer.
***
Presenteava o bom aluno,
Sabatinas Maizena,
Que respondia as perguntas
Feitas a ele em cena.
***
PISCINA
PISCINA
Marco Aurélio Chagas
Nadava desde pequeno.
Seu Mário era o treinador,
Ensinava os quatro nados
Que aprendi com o professor.
Marco Aurélio Chagas
Nadava desde pequeno.
Seu Mário era o treinador,
Ensinava os quatro nados
Que aprendi com o professor.
PIQUENIQUE
PIQUENIQUE
Marco Aurélio Chagas
Domingo de manhanzinha
Corria o carro na estrada
Procurando um campo e árvore
Para dar uma parada.
Em local belo e escolhido
À sombra se colocava
Uma toalha bem branquinha
Onde ali se preparava
Um delicioso banquete
Com muita macarronada
E um frango bem tostadinho
Atraia a garotada.
Passava-se o dia ali
No campo à sombra agradável,
Comendo e brincando muito.
Era um passeio saudável!
***
Marco Aurélio Chagas
Domingo de manhanzinha
Corria o carro na estrada
Procurando um campo e árvore
Para dar uma parada.
Em local belo e escolhido
À sombra se colocava
Uma toalha bem branquinha
Onde ali se preparava
Um delicioso banquete
Com muita macarronada
E um frango bem tostadinho
Atraia a garotada.
Passava-se o dia ali
No campo à sombra agradável,
Comendo e brincando muito.
Era um passeio saudável!
***
OS CARROS DO MEU PAI
OS CARROS DO MEU PAI
Marco Aurélio Chagas
O fordinho do papai
Era um carro engraçado:
Nele havia uma manivela,
Pegava sempre empurrado.

Naquele tempo só havia
Carros velhos importados,
Meu pai possuía um Nash
Chrysler. Vivia enguiçado!
Num passeio que fizemos
Soltou-se a roda do carro
Que passou em sua frente.
Inusitado o que narro!
O meu irmão vendo aquilo
Disse: - isso está parecendo
Meu pequeno velocípede
Que perde a roda, correndo.
Uma folga na direção
Era a desculpa que havia
Pras batidas no portão
Do abrigo quando saia.
***
Marco Aurélio Chagas
O fordinho do papai
Era um carro engraçado:
Nele havia uma manivela,
Pegava sempre empurrado.

Naquele tempo só havia
Carros velhos importados,
Meu pai possuía um Nash
Chrysler. Vivia enguiçado!
Num passeio que fizemos
Soltou-se a roda do carro
Que passou em sua frente.
Inusitado o que narro!
O meu irmão vendo aquilo
Disse: - isso está parecendo
Meu pequeno velocípede
Que perde a roda, correndo.
Uma folga na direção
Era a desculpa que havia
Pras batidas no portão
Do abrigo quando saia.
***
O QUINTAL DE MINHA CASA
O QUINTAL DE MINHA CASA
Marco Aurélio Chagas
No quintal de minha casa
Havia fruta a vontade:
Manga, abacate e caju,
Figo e uva de qualidade.
Também tinha um galinheiro
Com galo e muitas galinhas
E uma galinha choca.
Que alegres lembranças minhas!
Marco Aurélio Chagas
No quintal de minha casa
Havia fruta a vontade:
Manga, abacate e caju,
Figo e uva de qualidade.
Também tinha um galinheiro
Com galo e muitas galinhas
E uma galinha choca.
Que alegres lembranças minhas!
NOVELAS DE RÁDIO
NOVELAS DE RÁDIO
Marco Aurélio Chagas
Eu escutava no rádio
O DIREITO DE NASCER,
O Albertinho Limonta,
Era todo um padecer.
JERÔNIMO o grande herói
Do Sertão desse Brasil,
Ouvia na Nacional,
Novela cheia de ardil.
***
Marco Aurélio Chagas
Eu escutava no rádio
O DIREITO DE NASCER,
O Albertinho Limonta,
Era todo um padecer.
JERÔNIMO o grande herói
Do Sertão desse Brasil,
Ouvia na Nacional,
Novela cheia de ardil.
***
NA RUA DE MINHA CASA
NA RUA DE MINHA CASA
Marco Aurélio Chagas
Na rua de minha casa,
Em dias de muito vento
Da mangueira do vizinho
Caia a todo o momento
Muita manga despencada,
Na rua e no terreiro.
Uma farra pra garotada
E manga pro dia inteiro.
Marco Aurélio Chagas
Na rua de minha casa,
Em dias de muito vento
Da mangueira do vizinho
Caia a todo o momento
Muita manga despencada,
Na rua e no terreiro.
Uma farra pra garotada
E manga pro dia inteiro.
NA ESCOLA ...
NA ESCOLA ...
Marco Aurélio Chagas
Na escola eu aprendia
Solfejar e a tabuada
E decorava poesia
E canções bem entoadas.
No recreio se brincava
De roda e passar anel,
De amarelinha e pique
E de ver pipas no céu.
Quando tocava o sinal,
Em fila se ia pra sala,
Era muito natural.
Hoje nisso não se fala.
***
Marco Aurélio Chagas
Na escola eu aprendia
Solfejar e a tabuada
E decorava poesia
E canções bem entoadas.
No recreio se brincava
De roda e passar anel,
De amarelinha e pique
E de ver pipas no céu.
Quando tocava o sinal,
Em fila se ia pra sala,
Era muito natural.
Hoje nisso não se fala.
***
HAVIA TEMPO DE TUDO
HAVIA TEMPO DE TUDO
Marco Aurélio Chagas
Quando eu era pequenino
Havia tempo pra tudo,
Para empinar papagaio
E também para o estudo.
Havia tempo de frutas,
De manga, de goiaba e uva,
De brincar de cabra-cega,
De frio e de muita chuva.
Marco Aurélio Chagas
Quando eu era pequenino
Havia tempo pra tudo,
Para empinar papagaio
E também para o estudo.
Havia tempo de frutas,
De manga, de goiaba e uva,
De brincar de cabra-cega,
De frio e de muita chuva.
De andar só de calção
E de nadar no açude.
E das palavras da moda
***
.
ENXURRADA
ENXURRADA
Marco Aurélio Chagas
Em dias de muita chuva
Eu brincava na enxurrada
Com os meninos da rua
Descalços, em disparada.
Os barquinhos de papel
Desciam naquela água
Que corria pela rua
E num bueiro deságua.
Por incrível que pareça
Ninguém machucava o pé
Mergulhado n´água suja
Dessa enxurrada, pois é!
***
Marco Aurélio Chagas
Em dias de muita chuva
Eu brincava na enxurrada
Com os meninos da rua
Descalços, em disparada.
Os barquinhos de papel
Desciam naquela água
Que corria pela rua
E num bueiro deságua.
Por incrível que pareça
Ninguém machucava o pé
Mergulhado n´água suja
Dessa enxurrada, pois é!
***
COISAS DA INFÂNCIA NO INTERIOR
COISAS DA INFÂNCIA NO INTERIOR
Marco Aurélio Chagas
Um ciclista certa vez
Não sei de onde ele surgiu
Seu nome era Zuluaga
Mas antes bateu recorde,
Em cima da bicicleta,
Lá na praça dia e noite
Andou e ganhou na certa.
***
Um dia lá no mercado
Um fato atraiu a gente,
Num pequeno galinheiro
Havia um frango com dente.
***
A tanajura surgia
Depois de uma chuvarada
Era espetada a bichinha.
Pra farra da garotada.
***
Numas noites muito quentes
O besouro aparecia
Era amarrado ao carrinho
E o puxava, em serventia.
***
Projetava na parede
As sombras de ganso e pato,
De urubu e um cão.
***
Todo feito de papel
A gente feliz marchava,
Fazendo grande escarcéu.
***
De madrugada acordava,
Em pé na cama gritando:
- a velha e depois chorava...
***
Era o que se falava
O do terreiro de casa
Um caroço o entalava.
***
CINEMA EM CASA
CINEMA EM CASA
Marco Aurélio Chagas
No quintal de minha casa
Com um projetor de brinquedo
Dirigia um cineminha
CINE MAGIC, o segredo!
Eu desenhava o cartaz
Do filme a ser projetado,
Das criança cobrava ingresso.
Narrava a fita, afiado.
Marco Aurélio Chagas
No quintal de minha casa
Com um projetor de brinquedo
Dirigia um cineminha
CINE MAGIC, o segredo!
Eu desenhava o cartaz
Do filme a ser projetado,
Das criança cobrava ingresso.
Narrava a fita, afiado.
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