O PROGRESSO
Marco Aurélio Chagas
É obra dos que trabalham
e se empenham em conquistar
cada dia uma nova
possibilidade já.
ESFORÇO FECUNDO
Sempre gera grande estímulo
todo esforço que é fecundo,
a fortalecer o ânimo,
sem fraquejar num segundo.
SIMPATIA – CONFIANÇA – RESPEITO
Pelo ternário presidida
haverá de ser a amizade.
É a forma de ser concebida;
um sentimento, em realidade.
A CONDUTA
No instante em que atue,
a conduta observada
a um pensamento responde;
é a verdade revelada !
PERDER A LIBERDADE
Faz perder a liberdade
o abuso e ainda o mau uso
que dela se faz, enfim.
E não é nada confuso.
AMOR A SI MESMO
Deve levar o amor
a si mesmo cada um,
a aperfeiçoar seu caráter
inda seus conhecimentos
da vida como nenhum.
TEMPO BOM
Todo tempo é muito bom
quando, sim, nos ocupamos
em superar, certamente,
o que sabemos, no entanto.
OS CICLOS DA VIDA
Quanto mais intensamente
se vive os ciclos da vida,
tornam-se tanto mais longos
se a isso damos guarida.
ACATAR AS NORMAS
O acatamento inteligente
a normas, regras e deveres
serve para estabilizar
a harmonia nos procederes.
IMANTAM EXISTÊNCIAS
Os feitos e os pensamentos
as palavras e as idéias
caracterizam vidas
e imantam existências.
O PROBLEMA HUMANO
A chave do problema humano
a ciência não pôde forjar
em tanto vertiginoso avanço.
Por mais tempo há de se esperar?
A TRAJETÓRIA
A trajetória dos astros
a mede o investigador.
Desconhece a da sua vida
e sente o maior pavor.
Meus Livros publicados

MEUS LIVROS VIRTUAIS E EM PAPEL
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
INTUIÇÃO e outros poemas...
INTUIÇÃO e outros poemas
Marco Aurélio Chagas
INTUIÇÃO
Os grandes poetas, escritores
e pintores da antiguidade
intuíram uma vida superior
dentro de suas possibilidades.
A INTUIÇÃO E A INSPIRAÇÃO
Elas são dois braços que o espírito
estende para acariciar
aquelas coisas mais preciosas
que a vista não pode alcançar.
A IMAGINAÇÃO
Os delinqüentes e viciados
mantêm em grande atividade
a sua imaginação, em casos
e que são uma infinidade.
O FIRMAMENTO DA SABEDORIA
É diáfano e cristalino
o firmamento, enfim
da total Sabedoria
repleta de encantos, sim.
ILUSÕES DA INFÂNCIA
Quantas ilusões forjadas
nos sonhos de nossa infância
ficam reduzidas a simples
sombra, sem mais importância !
ÍDOLOS DA INFÂNCIA
Quantos ídolos da infância
forjados em tenra idade
pela inocente criança,
findos com a maturidade !
O VENTO DO OESTE
É o vento do Oeste
o que célere empurra
as nuvens que escurecem
os dias e as lançando
longe, mostra a nossa vista
o céu azul e diáfano
como u’a suprema e benquista
a esperança, e a nos fazer
a aspirar a brisa fesca,
pura e muito perfumada
que vem animar o espírito,
renovando as energias.
A BRISA
A brisa, embora invisível
se sente e se a reconhece,
porque é inconfundível,
sua carícia não se esquece.
O FRACASSO
O fracasso em grande parte
para se enfrentar a vida
se deve à falta constante
de preparação pra lida.
RENOVAR
A natureza se renova
para intactas manter
as suas fontes de energia
para a vida florescer.
EVOLUÇÃO
Deve-se ir do inferior,
galgando em forma ascendente,
passando ao superior,
rompendo com o intranscendente.
Do mau ao bom, com louvor,
ir do erro à verdade
rompendo com o rotineiro
é avançar com propriedade.
A BIRUTA
A biruta sempre aponta
para onde sopra o vento
e o que se desorienta
causa, por certo, lamento.
DOIS ESPETÁCULOS
Kant afirmou com propriedade
que os dois máximos espetáculos
que se pode admirar
são o céu todo estrelado
e a consciência a brilhar.
O PREVIDENTE
Trata sempre o experiente
de diminuir ao máximo
toda probabilidade
de sofrer um acidente.
Marco Aurélio Chagas
INTUIÇÃO
Os grandes poetas, escritores
e pintores da antiguidade
intuíram uma vida superior
dentro de suas possibilidades.
A INTUIÇÃO E A INSPIRAÇÃO
Elas são dois braços que o espírito
estende para acariciar
aquelas coisas mais preciosas
que a vista não pode alcançar.
A IMAGINAÇÃO
Os delinqüentes e viciados
mantêm em grande atividade
a sua imaginação, em casos
e que são uma infinidade.
O FIRMAMENTO DA SABEDORIA
É diáfano e cristalino
o firmamento, enfim
da total Sabedoria
repleta de encantos, sim.
ILUSÕES DA INFÂNCIA
Quantas ilusões forjadas
nos sonhos de nossa infância
ficam reduzidas a simples
sombra, sem mais importância !
ÍDOLOS DA INFÂNCIA
Quantos ídolos da infância
forjados em tenra idade
pela inocente criança,
findos com a maturidade !
O VENTO DO OESTE
É o vento do Oeste
o que célere empurra
as nuvens que escurecem
os dias e as lançando
longe, mostra a nossa vista
o céu azul e diáfano
como u’a suprema e benquista
a esperança, e a nos fazer
a aspirar a brisa fesca,
pura e muito perfumada
que vem animar o espírito,
renovando as energias.
A BRISA
A brisa, embora invisível
se sente e se a reconhece,
porque é inconfundível,
sua carícia não se esquece.
O FRACASSO
O fracasso em grande parte
para se enfrentar a vida
se deve à falta constante
de preparação pra lida.
RENOVAR
A natureza se renova
para intactas manter
as suas fontes de energia
para a vida florescer.
EVOLUÇÃO
Deve-se ir do inferior,
galgando em forma ascendente,
passando ao superior,
rompendo com o intranscendente.
Do mau ao bom, com louvor,
ir do erro à verdade
rompendo com o rotineiro
é avançar com propriedade.
A BIRUTA
A biruta sempre aponta
para onde sopra o vento
e o que se desorienta
causa, por certo, lamento.
DOIS ESPETÁCULOS
Kant afirmou com propriedade
que os dois máximos espetáculos
que se pode admirar
são o céu todo estrelado
e a consciência a brilhar.
O PREVIDENTE
Trata sempre o experiente
de diminuir ao máximo
toda probabilidade
de sofrer um acidente.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
RUAS DE UBERLÂNDIA
Leia o poema sobre as RUAS DE UBERLÂNDIA publicado no jornal CORREIO DE UBERLÂNDIA. Clique aqui para lê-lo.
CORREIO DE UBERLÂNDIA do dia 03 de dezembro de 2009
Poema sobre as ruas da cidade VC CORREIO - Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas
De quando era menino,
eu me lembro com saudade,
dos nomes de muitas ruas,
de minha linda cidade.
Eu morava na Bernardo Cupertino,
era seu nome, e... [ler mais]
RUAS DE UBERLÂNDIA
Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas
De quando era menino,
eu me lembro com saudade,
dos nomes de muitas ruas,
de minha linda cidade.
Eu morava na Bernardo
Cupertino, era seu nome,
e Cipriano Del Favero
é outro que não some
de minha recordação.
A Quintino Bocaiuva
e a Tenente Virmondes,
dentre outras nela estão:
a Praça Tubal Vilela
presente também está
ao relembrar os caminhos
por onde ia passear,
naqueles primeiros anos,
de minha vida infantil,
percorrendo os arredores
de um cenário sutil.
As alamedas floridas
daquela longa avenida,
chamada Rio de Janeiro
que enchia minha doce vida.
Na Avenida Afonso Pena,
como está no retrato,
nela ali eu desfilava;
ficou registrado o fato.
A Floriano Peixoto,
a Governador Rondon,
Av. João Pinheiro
e todas elas no tom
ditam a doce lembrança
dos tempos de minha infância,
vivida no interior
que em mim tem ressonância.
Posso bem enumerar
nomes tão peculiares
da Felisberto Carrijo
não comuns noutros lugares,
como a Duque de Caxias,
Alexandrino Garcia,
a Clarismundo Carneiro,
Cesário Alvim que eu descia.
Lugares como a estação
Mogiana e também o estádio
Juca Ribeiro que estão
na recordação da rádio
Difusora de Uberlândia,
pra não falar dos cinemas,
o Regente e o Para Todos,
sem outros estratagemas.
&&&
Reproduzido no USINA DE LETRAS. Clique aqui
CORREIO DE UBERLÂNDIA do dia 03 de dezembro de 2009
Poema sobre as ruas da cidade VC CORREIO - Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas
De quando era menino,
eu me lembro com saudade,
dos nomes de muitas ruas,
de minha linda cidade.
Eu morava na Bernardo Cupertino,
era seu nome, e... [ler mais]
RUAS DE UBERLÂNDIA
Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas
De quando era menino,
eu me lembro com saudade,
dos nomes de muitas ruas,
de minha linda cidade.
Eu morava na Bernardo
Cupertino, era seu nome,
e Cipriano Del Favero
é outro que não some
de minha recordação.
A Quintino Bocaiuva
e a Tenente Virmondes,
dentre outras nela estão:
a Praça Tubal Vilela
presente também está
ao relembrar os caminhos
por onde ia passear,
naqueles primeiros anos,
de minha vida infantil,
percorrendo os arredores
de um cenário sutil.
As alamedas floridas
daquela longa avenida,
chamada Rio de Janeiro
que enchia minha doce vida.
Na Avenida Afonso Pena,
como está no retrato,
nela ali eu desfilava;
ficou registrado o fato.
A Floriano Peixoto,
a Governador Rondon,
Av. João Pinheiro
e todas elas no tom
ditam a doce lembrança
dos tempos de minha infância,
vivida no interior
que em mim tem ressonância.
Posso bem enumerar
nomes tão peculiares
da Felisberto Carrijo
não comuns noutros lugares,
como a Duque de Caxias,
Alexandrino Garcia,
a Clarismundo Carneiro,
Cesário Alvim que eu descia.
Lugares como a estação
Mogiana e também o estádio
Juca Ribeiro que estão
na recordação da rádio
Difusora de Uberlândia,
pra não falar dos cinemas,
o Regente e o Para Todos,
sem outros estratagemas.
&&&
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