Leia o poema sobre as RUAS DE UBERLÂNDIA publicado no jornal CORREIO DE UBERLÂNDIA. Clique aqui para lê-lo.
CORREIO DE UBERLÂNDIA do dia 03 de dezembro de 2009
Poema sobre as ruas da cidade VC CORREIO - Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas
De quando era menino,
eu me lembro com saudade,
dos nomes de muitas ruas,
de minha linda cidade.
Eu morava na Bernardo Cupertino,
era seu nome, e... [ler mais]
RUAS DE UBERLÂNDIA
Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas
De quando era menino,
eu me lembro com saudade,
dos nomes de muitas ruas,
de minha linda cidade.
Eu morava na Bernardo
Cupertino, era seu nome,
e Cipriano Del Favero
é outro que não some
de minha recordação.
A Quintino Bocaiuva
e a Tenente Virmondes,
dentre outras nela estão:
a Praça Tubal Vilela
presente também está
ao relembrar os caminhos
por onde ia passear,
naqueles primeiros anos,
de minha vida infantil,
percorrendo os arredores
de um cenário sutil.
As alamedas floridas
daquela longa avenida,
chamada Rio de Janeiro
que enchia minha doce vida.
Na Avenida Afonso Pena,
como está no retrato,
nela ali eu desfilava;
ficou registrado o fato.
A Floriano Peixoto,
a Governador Rondon,
Av. João Pinheiro
e todas elas no tom
ditam a doce lembrança
dos tempos de minha infância,
vivida no interior
que em mim tem ressonância.
Posso bem enumerar
nomes tão peculiares
da Felisberto Carrijo
não comuns noutros lugares,
como a Duque de Caxias,
Alexandrino Garcia,
a Clarismundo Carneiro,
Cesário Alvim que eu descia.
Lugares como a estação
Mogiana e também o estádio
Juca Ribeiro que estão
na recordação da rádio
Difusora de Uberlândia,
pra não falar dos cinemas,
o Regente e o Para Todos,
sem outros estratagemas.
&&&
Reproduzido no USINA DE LETRAS. Clique aqui
Nenhum comentário:
Postar um comentário