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sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

RUAS DE UBERLÂNDIA

Leia o poema sobre as RUAS DE UBERLÂNDIA publicado no jornal CORREIO DE UBERLÂNDIA. Clique aqui para lê-lo.
CORREIO DE UBERLÂNDIA do dia 03 de dezembro de 2009



Poema sobre as ruas da cidade VC CORREIO - Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas
De quando era menino,
eu me lembro com saudade,
dos nomes de muitas ruas,
de minha linda cidade.

Eu morava na Bernardo Cupertino,
era seu nome, e... [ler mais]


 RUAS DE UBERLÂNDIA 

Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 

De quando era menino, 
eu me lembro com saudade, 
dos nomes de muitas ruas, 
de minha linda cidade. 

Eu morava na Bernardo 
Cupertino, era seu nome, 
e Cipriano Del Favero 
é outro que não some 

de minha recordação. 
A Quintino Bocaiuva 
e a Tenente Virmondes, 
dentre outras nela estão: 

a Praça Tubal Vilela 
presente também está 
ao relembrar os caminhos 
por onde ia passear, 

naqueles primeiros anos, 
de minha vida infantil, 
percorrendo os arredores 
de um cenário sutil. 

As alamedas floridas 
daquela longa avenida, 
chamada Rio de Janeiro 
que enchia minha doce vida. 

Na Avenida Afonso Pena, 
como está no retrato, 
nela ali eu desfilava; 
ficou registrado o fato. 

A Floriano Peixoto, 
a Governador Rondon, 
Av. João Pinheiro 
e todas elas no tom 

ditam a doce lembrança 
dos tempos de minha infância, 
vivida no interior 
que em mim tem ressonância. 

Posso bem enumerar 
nomes tão peculiares 
da Felisberto Carrijo 
não comuns noutros lugares, 

como a Duque de Caxias, 
Alexandrino Garcia, 
a Clarismundo Carneiro, 
Cesário Alvim que eu descia. 

Lugares como a estação 
Mogiana e também o estádio 
Juca Ribeiro que estão 
na recordação da rádio 

Difusora de Uberlândia, 
pra não falar dos cinemas, 
o Regente e o Para Todos, 
sem outros estratagemas. 
&&& 
Reproduzido no USINA DE LETRAS. Clique aqui

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